sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Estudantes são voluntários em projeto de conservação no PARNASO


publicado em: 25/09/15


No dia 20 de agosto um grupo de estagiários voluntários, coordenado pela analista ambiental do Parque Nacional Serra dos Órgãos (PARNASO) Cecília Cronemberger, realizou na unidade uma palestra apresentando o Projeto Sagui-da-serra-escuro para alunos do Colégio Estadual Lions Club, mostrando a metodologia de trabalho aplicada por eles nas trilhas do parque. Os estudantes do curso de Ciências Biológicas do Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO) Vitor Cunha, Amanda Garcia, Melanie de Mello, Ricardo Mello Filho, Vinicius Netto, Gabriela Alcântara e Danielle Goulart integram o grupo de estudos e participaram da atividade.
De acordo com Vitor,  a reação geral dos alunos foi bem positiva. “A maioria se manteve atenta às informações, inclusive alguns que fazem parte de um jornal do colégio entrevistaram voluntários do parque”, contou Vitor Cunha.
O projeto Sagui-da-serra-escuro é uma iniciativa do PARNASO com a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) para a preservação dessa espécie nativa de primata (Callithrix aurita), conhecida popularmente como ‘Sagui caveirinha’. Esse animal tem sofrido pressão em relação ao território e ao alimento causada por espécies invasoras como o Sagui-de-tufo-branco (Callithrix jacchus) e o Sagui-de-tufo-preto (Callithrix penicillata). Outro problema nessa interação de espécies é a  formação de híbridos, ou seja o cruzamento da espécie nativa com as invasoras, o que pode ocasionar uma queda significativa no número de saguis nativos na região.
Os voluntários buscam levantar dados sobre possíveis grupos de saguis (nativos e invasores) localizados no PARNASO e uma possível solução para o problema. “De fato está sendo uma experiência incrível e bem animadora, pois tenho interesse em seguir na área ambiental e isso só me fez observar como é realmente o trabalho de um biólogo que vai a campo com frequência para realizar um levantamento de dados dentro da sua área de atuação”, comentou Vitor Cunha.
Segundo a professora Mariana Beatriz Arcuri, Diretora do Centro de Ciências da Saúde do UNIFESO, “esta é mais uma iniciativa que mostra o quão certa está a escolha da Instituição por uma educação norteada pela inserção dos estudantes no mundo do trabalho”.

Fonte: GERENCIA DE COMUNICAÇÃO - UNIFESO

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

BIOLOGIA VAI À ESCOLA


                      
                   Na noite do dia 09 de setembro de 2015 os estudantes do terceiro ano de Licenciatura em Ciências Biológicas do UNIFESO da disciplina de didáticas e práticas pedagógicas II que tem como regente o professor Leandro de Oliveira Costa realizaram uma visita ao EJA (Ensino de Jovens e Adultos) do Colégio Edmundo Bittencourt durante o período noturno com o objetivo de apresentar algumas práticas cientificas.
                   Esta visita faz parte das atividades da ciência itinerante e visa aproximar os estudantes do ensino médio o mundo cientifico. Os estudantes de biologia utilizaram três salas para explicar aos estudantes do EJA alguns fundamentos científicos como: o trabalho do sistema circulatório, a dosagem de glicose e a diabetes e na terceira sala a importância do fenômeno da fermentação alcoólica para o cotidiano das pessoas. No laboratório os estudantes tiveram a oportunidade de observar através do microscópio os microrganismos. O evento foi acompanhado por cerca de 100 estudantes do EJA e trinta estudantes da licenciatura.

X Simpósio de Educação e V Seminário PIBID

                         publicado em: 24/09/15



O Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO) realizou entre os dias 15 e 18 de setembro o X Simpósio de Educação e o V Seminário Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência PIBID/UNIFESO. Para professores e alunos participantes o evento foi um espaço destinado à reflexão do que é produzido nas licenciaturas de Pedagogia e Ciências Biológicas, com o objetivo de traçar metas para as carreiras dos futuros profissionais da Educação e reafirmar a missão de contribuir para a melhoria da sociedade.
A professora Maria Terezinha Espinosa de Oliveira, coordenadora do curso de Pedagogia, destacou a importância da realização deste debate. “A articulação desses dois eventos tem um significado muito importante, trata-se do resultado de um gradativo processo de integração das licenciaturas, iniciado em 2012. Esse processo está cada vez mais fortalecido por meio das ações de docentes e estudantes das licenciaturas no desenvolvimento do projeto institucional, dos planos de trabalho e na realização dos encontros sistemáticos de formação que acontecem no subprojetos da Pedagogia e da Biologia”, avaliou.
Segundo a professora Ana Maria Gomes de Almeida, Diretora do Centro de Ciências Humanas e Sociais (CCHS), essa união dos dois eventos é fundamental. “A cada seminário do PIBID consolidamos a questão da formação docente nos cursos de Ciências Biológicas e Pedagogia. Para nós, na formação docente as licenciaturas são espaços fundamentais. Quando juntamos o Seminário do PIBID com um evento tradicional do curso de Pedagogia que é o Simpósio de Educação, fortalecemos esse olhar cuidadoso que procuramos ter com as licenciaturas. Neste ano de 2015 temos um tema muito importante, que traz uma reflexão fundamental para o educador do século XXI: a questão da consciência planetária e da ética. O docente, antes de tudo, tem um compromisso com a sociedade em que está inserido porque ele também é a sociedade”, afirmou.
A conferência de abertura ocorreu na Sala de Multimídia do Prédio Afif Georges Farah, no Campus Antonio Paulo Capanema de Souza, feita pelo Prof. Dr. Luiz Antônio de Souza Pereira e tendo a Profa. Maria Terezinha Espinosa de Oliveira como mediadora, além de participação em vídeo do Prof. Alexandre José Cadilhe.
A programação contou com sessão de pôsteres e comunicações orais, e ainda mesa redonda debatendo as contribuições do PIBID para a prática docente, com a participação de bolsistas de Iniciação à Docência do PIBID/UNIFESO e egressos e mediação das professoras Gicele Faissal de Carvalho e Claudia da Motta Custódio Paes Alves. O encerramento tratou da Ética e Relações Planetárias, com a participação dos professores Nei Marcos Castro Grimaldi e Leandro Oliveira Costa.
FONTE: GERENCIA DE COMUNICAÇÃO -UNIFESO






terça-feira, 22 de setembro de 2015

II SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DO TRÊS PICOS DIA 26 DE SETEMBRO


PRIMEIRO CICLO DE PALESTRAS DO CAFÉ CIENTIFICO

            

 

publicado em: 24/09/15












O curso de Ciências Biológicas do Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO) realizou entre os dias 15 e 18 de setembro o I Ciclo de Palestras do Café Científico, que proporcionou aos estudantes conhecer melhor a realidade do mercado de trabalho para o biólogo. O evento atraiu um grande número de interessados, entres estudantes e docentes, para as atividades que ocorreram no Campus Quinta do Paraíso (Prata) e no Campus Antonio Paulo Capanema de Souza (Alto).
O professor Carlos Alfredo Franco Cardoso, coordenador do curso, explicou que o Ciclo de Palestras foi uma etapa mais abrangente do Café Científico, em busca da aproximação dos estudantes com os profissionais, sempre contando com um especialista que dialoga com no mínimo 20 estudantes por edição. “Em seis anos de curso, já completamos mais de 200 edições do Café Científico, que é um seminário realizado semanalmente de fevereiro a dezembro. Os alunos sempre têm uma grande receptividade para o evento, e foi assim também com o I Ciclo de Palestras. Os calouros acompanham os veteranos e vão aprendendo como é que o evento funciona e estão todos sempre muito satisfeitos. Não resta dúvida de que esses seminários são essenciais para a formação deles. O tema desta vez foi ‘Meio Ambiente’, que é um dos tópicos da formação do biólogo”, destacou o coordenador.
A abertura contou com a palestra “Meliponário-Escola: conhecendo as abelhas nativas” precedendo o debate sobre o tema “O biólogo diante dos dilemas ambientais: o desaparecimento das abelhas e a crise hídrica”. Os trabalhos foram conduzidos pela médica veterinária Denise de Mello Bobány e pelo empresário Gilberto Garcia Queiroz, contando ainda com a participação do biólogo Carlos Guilherme Corrêa.
No segundo evento do ciclo a bióloga Lygia Sanchez, do CRBIO-02, falou sobre “A profissão do biólogo no século XXI”, para uma plateia que lotou o auditório. “A Biologia no século XXI tem a perspectiva de aumentar e não de desaparecer, porque depende da criatividade, percepção e manipulação, inteligência social — e quanto mais uma profissão requerer essas três características, menos exposta estará à automação e será menos sujeita a um possível esvaziamento de perspectivas”, afirmou. Em seguida, quem conversou com o público foi o biólogo e professor Luís Otávio Pimentel, também do CRBIO-02, sobre “A ética e o biólogo”.
De acordo com o professor Carlos Alfredo, o evento é mais uma iniciativa que reafirma o trabalho de parceria entre o conselho profissional e o curso. “Essa interação é frequente e ocorre em diversos momentos, inclusive nas formaturas”, enfatizou.
A programação dos quatro dias de evento contou também com debate sobre a crise da água e o papel do profissional de Biologia nesse contexto, com a participação da bióloga e professora Márcia Emília Moreira de Luca e do professor Renan Fernandes Loureiro. O professor Alfredo Pinheiro Junior apresentou a palestra “Conhecendo uma Unidade de Conservação: Três Picos”, em que foi abordado o funcionamento do parque.
No encerramento, o tema tratado foi “Serviços ecossistêmicos e a importância da biodiversidade para economia”, com o biólogo Alex Silva de Carvalho e o debate após a palestra teve também a participação do médico veterinário e biólogo Luiz Paulo Fedullo e da bióloga Liane Franco Pitombo.

       A palestra do Alex Carvalho encerrando a semana de muito debate e conhecimento. Professores Erick Vaz Guimaraes,  Luiz Paulo Fedullo e Liane franco Pitombo.


                               Denise de Mello Bobány , Gilberto Garcia Queiroz e Carlos Guilherme Correa  As abelhas melipônicas e sua eficiência para natureza

   

Conhecendo  Parque dos Três Picos e as ações desenvolvidas na Unidade de Conservação. Alfredo Pinheiro Junior e a Crise da água debatedores :Ana Lúcia Costa Ribeiro, Márcia Emília Moreira de Luca e Renan Fernandes Loureiro.



                                   Apresentação do CRBIO-02 a vida profissional e a ética do biólogo.  prof. Lygia Sanchez e  prof.Luiz Otávio Pimentel.





TÉCNICAS E MANEJO DE ANIMAIS SILVESTRES



             No sábado 29 de agosto aconteceu no Campus Quinta do Paraíso o curso de Técnicas e Manejo de Animais Silvestres para os cursos de Medicina Veterinária e Ciências Biológicas. O curso foi ministrado pelo prof. Guilherme Silva Andreoli e Rafael Conceição de Moura da Bioconservation e acompanhado por cerca de trinta estudantes.  
            Objetivo do curso  foi oferecer uma base teórica para estudantes e profissionais que tenham interesse em conhecer e aprofundar seu conhecimento sobre o manejo de animais silvestres. O curso  permiti que o estudante possa construir projetos e iniciar pesquisas através das técnicas e manejo, levantamentos, consultorias, inventários e monitoramento de fauna. 







sexta-feira, 18 de setembro de 2015

UNIFESO realiza workshop sobre uso de animais em laboratório


publicado em: 17/09/15












          O Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO) realizou no dia 11 de setembro o primeiro workshop da Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA), com o tema “Instalação, manutenção, criação e uso de animais para atividades de ensino e pesquisa: Regulamentação – CEUA”, com palestras do professor Alcides Pissinatti, docente do curso de Medicina Veterinária do UNIFESO e da professora Norma Labarthe, médica veterinária que é membro do Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (Concea). O evento foi realizado no Campus Antonio Paulo Capanema de Souza (Alto), e recebeu um grande público. 
Também fez parte da mesa o professor Renato Almeida, Coordenador de Pesquisa do UNIFESO, representando o professor Alexandre José Cadilhe, Diretor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão. “Este evento é de extrema importância para mostrar como a CEUA pode sistematizar e ajudar em nossas pesquisas e trabalhos com animais, e no que podemos avançar aqui no UNIFESO”, afirmou o coordenador. 
                 O workshop teve o objetivo de mostrar que o uso racional animais de laboratório contribui para o desenvolvimento das ciências biológicas e ciências da saúde. No ambiente acadêmico, além de ampliar o conhecimento sobre a biologia desses animais, o trabalho proporciona ainda um auxílio a outras áreas de ensino, pesquisa e extensão. 
A professora Norma Labarthe destacou o comprometimento da direção do UNIFESO ao manter e formalizar a CEUA, que foi criada em 2001 e é uma exigência legal para as instituições que realizam pesquisa com animais. “Vocês são muito felizes por ter uma administração central preocupada e atuante nesse sentido, pois se o responsável legal não for comprometido nada vai funcionar daí para frente, é necessário esse envolvimento”. 
O professor Alcides Pissinatti, que faz parte da CEUA há 14 anos, explicou que mesmo ainda aguardando o credenciamento junto ao Concea, o UNIFESO já protocolou 436 projetos de pesquisa. Ele afirmou que esse número ainda deve aumentar muito, mas também enfatizou a importância da capacitação dos envolvidos para que o trabalho seja desempenhado de uma forma cada vez melhor. “É um processo complexo, no qual que venho trabalhando desde 2001. Nós temos que preparar não só os componentes da CEUA para o trabalho, mas também os professores e pesquisadores, eles precisam ter um bom entendimento sobre o assunto”, disse.

A professora Mariana Beatriz Arcuri, diretora do Centro de Ciências da Saúde (CCS), tendo participado das discussões após a palestra, concluiu que “o avanço na estruturação na CEUA e o aprofundamento da compreensão de seu importante trabalho resultam em grande benefício para as atividades do CCS”.

fonte: GERENCIA DE COMUNICAÇÃO UNIFESO

Professor e estudantes do UNIFESO acompanham alunos da rede estadual em ação ambiental na Pedra do Sino

 
publicado em: 16/09/15












   O professor Leandro de Oliveira Costa, do curso de Ciências Biológicas do Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO), acompanhado de seus alunos de Licenciatura e participantes do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) Carolina Alffonso, Roni Michael  Freitas, Michael Ronan Freitas e Renata Lopes subiram a Pedra do Sino, no Parque Nacional da Serra dos Órgãos (PARNASO), com cerca de trinta alunos do Colégio Estadual Edmundo Bittencourt (CEEB) para desenvolver uma atividade diferente de educação ambiental. A aventura aconteceu em agosto, quando foram observadas várias espécies de aves, répteis e vegetação de altitude. 

    O grupo começou a subir pela manhã e atingiu o ponto mais alto no fim da tarde, permanecendo no local para assistir ao nascer do sol. Para o professor Leandro, o mais interessante em levar alunos do CEEB junto com futuros professores “foi a possibilidade de realizar o sonho de um grupo de garotos e garotas que nunca haviam feito algo parecido, e com isso introduzir conceitos de educação ambiental e admiração pela nossa cidade. Outro ponto positivo é mostrar para os universitários e futuros professores a necessidade de às vezes deixar os muros da escola para promover uma aprendizagem mais significativa”.

FONTE: GERENCIA DE COMUNICAÇÃO UNIFESO

domingo, 13 de setembro de 2015

Estudantes do Curso de Ciências Biológicas Visitaram a ONG Guardiões do Mar

           No   dia 25 de agosto de 2015, as estudantes do segundo ano de Ciências Biológicas da UNIFESO, Carolina Alffonso, Laura Amaral, Pamela Paquy, Regina Cupertino e Renata Lopes. Acompanharam o trabalho de monitoramento da baia da Guanabara com os biólogos da ONG Guardiões do Mar que desenvolvem o projeto o projeto do carangueijo Uçá. Além da beleza natural da baia de Guanabara e do entorno as estudantes observaram as aves, os botos e vários cardumes.
               Os Guardiões do Mar é uma ONG sem fins lucrativos, sediada no município de São Gonçalo e fundada em 1998. Desenvolve projetos socioambientais promovendo ações de mobilização social e educação ambiental aliada à geração de trabalho e renda em comunidades menos favorecidas.   O Projeto Uçá é patrocinado pela Petrobras, através do Programa Petrobras Ambiental e tem como objetivo desenvolver nas populações a educação ambiental para a preservação do caranguejo uça.  
             As estudantes observaram também a limpeza da baia de Guanabara    pela embarcação ACQUA”.  Projetada e construída a partir de novos conceitos de sustentabilidade  sendo a primeira embarcação do país movida a gás natural, construída em alumínio e possui uma caçamba basculante com capacidade para armazenar 500 kg de lixo, podendo também ser utilizada para retirar manchas de óleo no mar, contando com um compartimento capaz de armazenar mil litros do poluente.
Fonte: http://www.guardioesdomar.org.br/
   

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Bióloga formada pelo UNIFESO ingressa em mestrado


Publicado em: 10-09-2015













Graduada em 2014 pelo curso de Ciêncais Biológicas do Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO), a bióloga Mariana de Souza Oliveira iniciou neste segundo semestre seu curso de mestrado em Biologia Animal na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Segundo Mariana, durante os quatro anos da graduação ela trabalhou em um criadouro comercial de Psitacídeos (família das araras, papagaios, calopsitas), o que gerou para ela grandes experiências em manejo e comportamento animal e a fez se interessar pela área. 
Ela cita professores como Leandro Costa, Alexandre Braga, Renan Loureiro e Luiz Paulo Fedullo, além do coordenador do curso, Carlos Alfredo Franco Cardoso, como os grandes incentivadores desta jornada, pois a fizeram “acreditar no potencial que tinha trabalhando com esses animais”. Para ela, “é importante compreender o comportamento de certos animais para passar a informação adiante. Acredito que com o mestrado muitas oportunidades irão surgir, como outras pesquisas e portas abertas no mercado de trabalho”. 

Segundo a professora Mariana Beatriz Arcuri, diretora do Centro de Ciências da Saúde, “este é mais um caso de sucesso dos profissionais formados pelo UNIFESO. Mais uma egressa trilha carreira de destaque, tendo sido formada com competência para ser aprovada na prova de ingresso para um programa de mestrado altamente conceituado como é o da UFRRJ”.
fonte: Gerencia de Comunicação - UNIFESO

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

CAFE CIENTIFICO - DIA 11 DE SETEMBRO DE 2015 - Leonthopithecus rosalia: Uma operação de salvamento


Leonthopithecus rosalia: Uma operação de salvamento
Biólogo Tiago Ferreira da Silva
17hh
multimídia da clinica de fisioterapia



             O Biólogo Tiago explicou que o mico-leão-dourado (Leontophitecus  rosalia)  era encontrado na em toda região costeira do estado do Rio de Janeiro, mas hoje está restrito aos municípios de Saquarema, Cabo Frio, Búzios, Rio das Ostras, Casimiro de Abreu, Silva Jardim, Araruama e Rio Bonito e não ultrapassa 1.600 indivíduos na natureza e um dos primatas brasileiros mais ameaçados de extinção.
            Os mico-leão-da-cara-dourada (Leontophitecus  chrysomelas)  é uma espécie exótica invasora que chegou ao estado do Rio de Janeiro de forma acidental e se estabeleceu com sucesso no Parque Estadual da Serra da Tiririca, na Reserva Ecológica Darcy Ribeiro e nos arredores destas florestas, nos municípios de Niterói, Maricá e São Gonçalo. Essa população exótica invasora de micos-leões-da-cara-dourada está se expandindo rapidamente e se aproximando das populações de  micos-leões-dourados.  
            Os pesquisadores do projeto PRI-MATAS, ICMBIO, INEA estão capturando os invasores e os devolvendo para o sul da Bahia e dessa forma evitando o cruzamento das espécies o que ocasionaria a formação de híbridos o que poderiam causar a extinção das duas espécies de micos-leões.

Veja as informações das especies.  
http://www.inea.rj.gov.br/cs/groups/public/documents/document/zwff/mde0/~edisp/inea_014694.pdf




TESTE DE PROGRESSO


O Teste de Progresso, aplicado anualmente,  tem por finalidade avaliar o curso e o desempenho cognitivo individual dos estudantes ao longo de todo curso em suas diversas áreas de formação, quanto aos conteúdos que refletem o conhecimento geral e indispensável ao exercício profissional, levando o aluno a refletir acerca da evolução de seus conhecimentos. 





FOTOS DO TESTE DE PROGRESSO REALIZADO EM 10 DE SETEMBRO DE 2015







quarta-feira, 9 de setembro de 2015

CAFÉ CIENTIFICO DO DIA 04 DE SETEMBRO DE 2015 - EVOLUÇÃO DOS CETÁCEOS



No dia 04 de setembro o professor Estanislau Kostka Pinto da Silveira explicou em sua palestra a origem dos cetáceos. Os estudantes presentes acompanharam com muita atenção o processo evolutivo.



AGENDA CIENTIFICA





quinta-feira, 3 de setembro de 2015

UNIFESO participa do I Encontro Científico do Parque do Desengano

  
publicado em: 02/09/15

Os estudantes Bruno Felipe Costa Siqueira, Maria Cecília Costa Ferreira e Wagner Nazário, do curso de Ciências Biológicas do Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO), participaram do primeiro encontro científico do Parque Estadual do Desengano, promovido pelo Instituto Estadual do Ambiente (INEA) por meio da Diretoria de Biodiversidade e Áreas Protegidas (DIBAP) que aconteceu em Santa Maria Madalena (RJ), em junho.  
O trabalho “Desafio do combate aos incêndios florestais em unidades de conservação no estado do Rio de Janeiro”, desenvolvido por eles, foi um dos dez selecionados para apresentação de um total de 95 trabalhos inscritos para o evento. A pesquisa avaliou a ação de 14 unidades de conservação do estado do Rio de Janeiro na prevenção e combate aos incêndios florestais e os impactos sobre a fauna e flora do estado Rio de Janeiro. Os resultados obtidos serão publicados online na edição do primeiro semestre de 2016 da Revista da Floresta e Ambiente (www.floram.org).  
O trabalho abordou a eficiência no combate aos incêndios florestais dentro do plano de manejo ou demandas da gestão adotada por cada unidade, considerando a disponibilidade de equipamentos, recursos de pessoal, estratégias de educação ambiental e ainda o tamanho da área atingida, relacionando possíveis áreas para acidentes de classes de maior ou menor gravidade. “A pesquisa pode auxiliar na elaboração de estratégias para a prevenção e mitigação dos impactos que diversas unidades de conservação têm sofrido todos os anos, com danos incalculáveis à flora e fauna, e que poderiam ser sanados com ações simples de prevenção inclusas no plano gestor das unidades como ações para a educação ambiental da comunidade do entorno da unidade e seus usuários”, explicou o estudante Wagner Nazário.

Fonte: Gerencia de Comunicação do UNIFESO

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