segunda-feira, 30 de julho de 2018

FLORESTA ESCOLA: A partir de agosto com a Estufa-Escola

               A partir do mês de agosto a floresta-escola, projeto desenvolvido desde 2014 pelo Curso de Ciências Biológicas e instalada numa área de três mil  metros quadrados, ganha a estufa-escola, onde serão produzidas mudas de espécies de plantas nativas da Mata Atlântica  para ajudar na  restauração de áreas degradadas do Campus Quinta e do Paraíso e  produção de mudas de plantas medicinais. 
          O projeto já conta com parcerias com as faculdades de Farmácia, Medicina Veterinária, Engenharia Ambiental e   Ciência da computação.




  

CIÊNCIA ITINERANTE: Semana Interna de Prevenção de Acidentes no Trabalho e Meio Ambiente da Cervejaria Itaipava

A ciência Itinerante  participou no dia 23 de julho da SIPAT-MA – Semana Interna de Prevenção de Acidentes no Trabalho e Meio Ambiente do Grupo Petrópolis. Os professores Carlos Alfredo e Alexandre Magno acompanhados de  vários estudantes visitaram a cervejaria para apresentar as caixas de insetos.








segunda-feira, 16 de julho de 2018

TRABALHO DE CAMPO: ARRAIAL DO CABO

No dia 13 de julho os professores Liane (Bióloga Marinha) e Alexandre (ecólogo) acompanhados de estudantes do Curso de Ciências Biológicas realizaram atividades de campo em Arraial do Cabo. A atividade de um dia foi bastante proveitosa para o aprofundamento dos conhecimentos sobre biologia marinha e ecologia. 
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Relato de Visita

O relato de visita foi elaborado pelo estudante Rickson Souza Ribeiro e Profa. Liane Pitombo.
  O embarque de professores e estudantes ocorreu às 6h da manhã do dia 13 de julho de 2018.  A viagem durou cerca de 3 horas, chegando à cidade de Arraial do Cabo por volta das 09h15min da manhã. A van fez uma breve parada no Pórtico da Cidade, para entrega de documentos e seguiu para a Praia dos Anjos, onde procuramos uma embarcação para darmos prosseguimento a nossa visita as praias da região.
Após encontrarmos um transporte, tomamos café da manhã em uma pequena lanchonete, de lá, seguimos para o Museu Oceanográfico, onde pudemos ver um pouco da historia de Arraial do Cabo, Cabo Frio, da atuação da Marinha do Brasil no Instituto de Pesquisas da Marinha, além da fauna encontrada na região. No museu, também encontramos diversas peças e instrumentos oceanográficos utilizados para aferir temperatura, turbidez, dentre outros fatores que influenciam na qualidade da água do mar, como a Garrafa de Nansen. Também havia uma representação dos sambaquis encontrados na Ilha de Cabo Frio – na Enseada da Paria dos Anjos, além do esqueleto completo de uma orca, um peixe espada e um golfinho; como extra, havia também um osso de baleia azul formando uma passagem para os visitantes.
Após a visita ao museu, seguimos para a Praia dos Anjos, onde ficamos esperando a liberação do barco pela Marinha, porque a maré estava muito baixa. Ficamos um período de mais ou menos 30 minutos aguardando a liberação da embarcação no cais. Quando houve a liberação, fomos para a embarcação e seguimos para a nossa primeira parada que seria uma das praias do Pontal da Atalaia.
Na hora da saída da embarcação, pegamos a baixa-mar (maré baixa), que foi um momento perfeito para que os professores comentassem um pouco sobre a atividade oceânica e os seres marinhos que vivem nessa região de transição de baixa-mar (maré baixa) e preamar (maré alta). Como exemplo desses seres haviam os pepinos do mar, as cracas, os ouriços e outros invertebrados, além das algas.
No dia de nossa viajem, pegamos um período lunar onde as amplitudes da coluna da água eram maiores do que o normal, sendo essas marés denominadas marés de Sizígia. 
Tivemos também um contratempo, pois o mar estava revolto (de ressaca) devido às condições climáticas dos dias anteriores.
Ao chegarmos à praia do Pontal da Atalaia, podemos ver na prática, junto com a professora, os seres marinhos que ali habitavam, e obtivemos explicações sobre seus modos de vida e adaptações ao ambiente onde se encontravam. Nessa praia ainda, fomos a um ponto turístico denominado Gruta do Amor; permanecemos na praia por um período de 40 minutos até que retornássemos á embarcação.
Após o retorno, fomos em direção ao Pontal da Atalaia, para seguirmos em direção á Gruta Azul, mas devido às condições do mar, não foi possível seguir para além do Boqueirão (entrada da enseada), mas avistamos a Pedra do Macaco. De lá, seguimos em direção á praia da Ilha do Farol, localizada na Ilha de Cabo Frio, no trajeto, passamos pela Fenda de Nossa Senhora, e avistamos algumas tartarugas marinhas em seu habitat natural.
Na praia da ilha do Farol, permanecemos por um período de aproximadamente 40 minutos também. Era uma praia delimitada em certos pontos, pois trata se de uma reserva protegida pela Marinha do Brasil; ali era possível avistar sambaquis, mas não explorá-los, por conta disso, ficamos observando e escutando as explicações dos professores. Nessa praia, também avistamos algumas algas, como as alfaces do mar, além de uma grande diversidade de conchas e mariscos.
Da praia da ilha do Farol, seguimos para a última praia da viajem, a Praia do Forno; lá permanecemos pelo período de 1 hora e pudemos comer e usar os banheiros. Neste local, tivemos uma pequena aula sobre a diversidade da vegetação costeira e a influencia dos ventos sobre a vegetação nativa que recobre as ilhas no entorno. Nessa praia, o grupo se dispersou para tirar algumas fotos e se alimentar. Na hora da saída, passamos por uma pequena fazenda marinha de mexilhões e ostras, e lá, a professora nos explicou um pouco como funciona o sistema de cultivo dos organismos marinhos.
De volta a Praia dos Anjos, entorno das 16h da tarde, ponto inicial de nossa partida, seguimos, já em terra firme, para a Igreja de Nossa Senhora dos Remédios, fundada no ano de 1503, sendo um ponto turístico de cunho histórico.

Após o embarque na van, seguimos em direção a Praia do Foguetinho, onde soltamos da van para apreciar o local e seguimos uma trilha que beirava a praia e depois por uma que subia em direção a um mirante denominado Ponta do Pontal. No final do trajeto, pudemos nos beneficiar de uma maravilhosa vista do oceano, da praia, das ilhas, da vegetação e até mesmo da vista da Cidade de Cabo Frio. No local tivemos também uma pequena aula sobre os perfis da vegetação local. De lá, voltamos para a van e seguimos para o posto de entrada da cidade, onde trocamos nossas roupas e seguimos viagem de volta para casa. No caminho pudemos apreciar um esplêndido por do sol enquanto voltávamos para Teresópolis. Literalmente, uma viagem para levar na memória, para sempre. Chegamos em Teresópolis por volta das 20h20min. 






sexta-feira, 6 de julho de 2018

VISITA TÉCNICA: ESTUDANTES VISITAM O JARDIM BOTANICO NO DIA 06 DE JULHO



           Quarenta e dois estudantes do Curso de Ciências Biológicas, acompanhados dos professores: Renan Loureiro, Thereza Lopes e Carlos Alfredo realizaram no dia 06 de julho uma visita técnica ao Jardim Botânico de Rio de Janeiro para conhecer várias espécies   de vegetais e suas particularidades.  Tiveram a oportunidade de observar uma árvore amazônica o abricó-de-macaco (Couroupita guianensis) e os frutos, ouviram atentamente as explicações da profa. Thereza sobre a espécie.
            Outra árvore que chama atenção é Sumaúma (Ceiba pentranda), nativa da Amazônia, muito popular entre os índios, além de considerá-la como “a mãe” de todas as árvores e Rainha das Florestas, uma das maiores árvores do planeta. Quando visitamos o Jardim Botânico não se pode deixar de tirar uma foto com árvore. Esta atividade é uma das importantes para a formação do futuro biólogo.

       











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