No sábado dia 11 de abril, cerca de vinte estudantes prestigiaram o inicio dos trabalhos do projeto Borboleta da estudante Marina Duarte que acontecerá no Parque Nacional da Serra dos Órgãos(PARNASO). Os estudantes ajudarão a Marina no seu trabalho sob a supervisão de professores e estudantes da UFRJ que já participam desse projeto no PARNASO. Os estudantes tiveram uma palestra sobre insetos,posteriormente, ajudaram no preparo de iscas e depois foram para o campo aprender a colocar as armadilhas. Todas as etapas foram acompanhadas pelo professor Carlos Alfredo.
domingo, 13 de abril de 2014
quinta-feira, 10 de abril de 2014
PROJETO BORBOLETA
REUNIÃO SÁBADO DO PROJETO BORBOLETAS
DIA E HORÁRIO: 12 DE ABRIL - SÁBADO ÀS 8:OOH
LOCAL: MULTIMÍDIA DE FISIOTERAPIA
CAFE CIENTIFICO DIA 11 DE ABRIL DE 2014
SEXTA-FEIRA 11 DE ABRIL
HORÁRIO: 17:00H
TEMA: SUS- UMA REDE AO ALCANCE DE TODOS
PALESTRANTE: SÉRGIO PARRINI
LOCAL: MULTIMÍDIA DA FISOTERAPIA
Estudantes de Ciências Biológicas e Medicina Veterinária que participaram do Evento. Além da presença do professor Fedullo e Carlos Alfredo.
HORÁRIO: 17:00H
TEMA: SUS- UMA REDE AO ALCANCE DE TODOS
PALESTRANTE: SÉRGIO PARRINI
LOCAL: MULTIMÍDIA DA FISOTERAPIA
Estudantes de Ciências Biológicas e Medicina Veterinária que participaram do Evento. Além da presença do professor Fedullo e Carlos Alfredo.
domingo, 6 de abril de 2014
ESPAÇO CULTURA: PROFESSOR RECOMENDA
Prof. Carlos Alfredo, Leandro e Fedullo recomendam:
Diamante brasileiro revela que interior da Terra tem reservatório de água
PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE TERESOPOLIS
FLORAÇÃO DE MARÇO UM PRESENTE PARA OS APAIXONADOS PELA NATUREZA
- Cidade está colorida por diversas espécies e árvores
chamam a atenção em diversos pontos da cidade
Marcello Medeiros ( Egresso e amigo do Curso de Ciências Biológicas)
No início de março do ano
passado, O DIÁRIO mostrou a bonita floração amarela em diversas árvores da
cidade, com destaque para muricis e fedegosos... Agora, na mesma época, os mais
atentos estão admirando flores em outras cores, a maioria em tons de rosa. As
que têm chamado mais atenção são quaresmeiras e paineiras, sem esquecer-se de
uma de origem africana que fica florida quase todo o ano e na cidade aparece em
duas cores, a espatódea. Ela pode ser
vista em abóbora e, raríssimo caso, em amarelo. Nesta sexta-feira, percorremos
algumas ruas com a Bióloga Hayssa Dumard, que falou um pouco sobre algumas
espécies e destacou também a importância das árvores, principalmente na região
central do município – onde a presença delas é muito mais relevante que a
estética. “Além de fornecer oxigênio para a nossa sobrevivência, elas retém o
CO2, trazem sombreamento, servem de abrigo para os animais, trazem alimentos
para os animais, são base de medicamentos e também alimentos para os seres
humanos, ou seja, têm uma importância muito grande na nossa saúde. Além disso,
podemos dizer têm o poder de acalmar, de tranquilizar... Ambientes com árvores
trazem um grande bem estar para a população”, enfatiza.
E pensar que, cerca de cinco anos
atrás, quando foi lançado um projeto de revitalização do canteiro central,
políticos sem a mínima consciência ambiental e compromisso com a verdadeira
identidade de Teresópolis, uma cidade cercada por verde e que tem o título de
Capital Nacional do Montanhismo, pensaram em retirar as grandes árvores que
cresceram ao longo das avenidas Lúcio Meira e Feliciano Sodré... Felizmente, a
ideia, assim como tantas outras de cunho tão absurdo quanto, não saiu do papel.
Fora os benefícios já citados pela Bióloga, destaca-se a importância dessas
grandes árvores na divisão das avenidas e nas praças como “trampolins
ecológicos”. Mesmo cercada por três unidades de conservação ambiental – Parque
Nacional da Serra dos Órgãos, Parque Estadual dos Três Picos e Parque Natural
Municipal Montanhas de Teresópolis, a cidade precisa desses pequenos espaços
naturais para favorecer o desenvolvimento da fauna e da própria flora. Aves,
por exemplo, vão de galho em galho, literalmente, buscando alimento.
Bom, voltando às cores e flores
que estão encantando tanta gente, estivemos primeiro na Praça da Matriz de
Santa Teresa. Nos dois lados da principal igreja da cidade, estão em evidência
as quaresmeiras, em duas cores. “Essa árvore é nativa do Brasil, encontrada em
toda a Serra dos Órgãos e se apresenta nas cores rosa a roxo. O nome científico
dela é Tibouchina granulosa e floresce nessa época de Quaresma. Daí vem justamente
seu nome popular”, explica Hayssa.
Na Praça da Matriz também estão
floridas as grandes espatódeas, em tons de abóbora. Mas, para falar delas,
andamos um pouco mais. Na Rua Waldir Barbosa Moreira, antiga Primeiro de Maio,
próximo ao terminal rodoviário, estão três delas. E o que chama mais atenção é
que a do meio é amarela, uma situação raríssima de se encontrar não só em
Teresópolis. “A espatódea é uma árvore de origem africana, ou seja, é exótica,
mas se adaptou muito bem nas regiões tropicais. Aqui podemos observar duas
colorações diferentes, a abóbora e a amarela, sendo que a segunda é bem mais
difícil. Um ponto negativo é que essa árvore tem flores que têm néctar tóxico
para nossas abelhas, podendo assim prejudicar essa fauna. Daí, o perigo de cultivar
plantas exóticas, mesmo que belas”, atenta Dumard.
De nome científico Spathodea
campanulata, popularmente ela também é conhecida por outras denominações, como
tulipa-africana, tulipeira do gabão, chama-da-floresta e xixi-de-macaco (uma
alusão aos seus botões florais que são cheios de um líquido que espirra quando
são pressionados). O cantor Nando Reis tem uma música sobre ela, onde canta:
“Minha cor / Minha flor / Minha cara / Quarta estrela / Letras, três / Uma
estrada // Espatódea / Gineceu / Cor de pólen / Sol do dia / Nuvem branca/ Sem
sardas”.
Outra grande e florida árvore que
não poderíamos deixar de mostrar é a paineira, com destaque para um exemplar
localizado exatamente na entrada do bairro que recebeu tal nome, no cruzamento
da rua de mesma denominação com Avenida Presidente Roosevelt. Suas grandes
flores em rosa e branco compõem um lindo contraste com o céu azul, assim como
as painas que virão algumas semanas depois, oriundas dos seus frutos. “Essa
árvore é conhecida popularmente como Paineira e seu nome científico é Ceiba
speciosa. É uma árvore nativa do Brasil e aqui nesse bairro é muito mais
especial porque é ele leva seu nome. Essa árvore é muito importante para a
fauna local, pois depois dessa floração vem o fruto que serve de alimento para
as Maritacas que são muito comuns em Teresópolis”, lembra Hayssa.
O lindo e importante canteiro
central
Quando tal projeto de modificação
no canteiro entre as duas principais avenidas do município começou a ser
debatido, com a ideia de se derrubar grandes árvores, O DIÁRIO entrevistou os
Biólogos Carlos Alfredo Franco Cardoso, o Alfredinho, e Renan Loureiro. Na
ocasião, enfatizaram a grande importância do corredor verde, sinalizando que
temos que pensar em progresso sim, mas também do futuro das nossas gerações. As
árvores contribuem para melhorar a qualidade do ar, reduzir a propagação do
som, e diminuem, em cerca de 10%, o nível de material particulado liberado pela
poluição. “Nossa cidade é privilegiada por ter um canteiro central assim, que
além de contribuir para melhorar diversos aspectos é um atrativo turístico.
Quando a pessoa busca Teresópolis, ela quer ter um contato direto com a
natureza e aqui consegue isso até na área urbana”, lembra Renan, que é
Professor do Centro Universitário Serra dos Órgãos.
Ao longo dos aproximadamente
cinco quilômetros das avenidas existem diversas espécies de árvores, desde
pequenas leguminosas até os frondosos flamboyants, sem esquecer os
brasileiríssimos Ipês amarelos. Porém, a grande maioria delas não é
característica da região. Carlos Alfredo Franco, Biólogo, Professor e
Coordenador do Curso de Ciências Biológicas do UNIFESO destaca ainda a
importância desse corredor ecológico em plena área urbana para os estudantes do
município. “As escolas poderiam organizar trabalhos de campo e ajudar a
identificar todas essas árvores. Seria uma grande experiência para estudantes
de todos os níveis”, lembra "Alfredinho", que também tem nas dezenas
de árvores que deixam verde as principais avenidas do município um refúgio para
aliviar o stress. “Quando a pessoa está nesse trânsito cada vez mais confuso de
Teresópolis, nada melhor do que contemplar essa beleza”.
Uma das bonitas espatódeas da Praça da Matriz. Árvore tem origem africana e seu néctar pode prejudicar fauna nativaNa\ entrada de Paineiras... Uma paineira! E, mais do que dar o nome ao lugar, árvore tem grande importância para a fauna. Seus frutos, que estarão presentes em breve, servem de alimento para maritacas
quinta-feira, 3 de abril de 2014
CURSO DE MICROSCOPIA NO UNIFESO
Programa (teórico e prático)
Aulas práticas demonstrativas proporcionando ao aluno as bases biofísicas que serão utilizadas em várias especialidades médicas e ciências.
Professor: Cezar Antonio Elias
Período: Aula inaugural no dia 03/04 e a próxima aula no dia 10/04
Aulas práticas demonstrativas proporcionando ao aluno as bases biofísicas que serão utilizadas em várias especialidades médicas e ciências.
Professor: Cezar Antonio Elias
Período: Aula inaugural no dia 03/04 e a próxima aula no dia 10/04
Horário: 12:00h às 14:00h.
Local: Laboratórios de Microbiologia - Campus Sede
Curso é Gratuito
Inscrições: Protocolo Geral
Local: Laboratórios de Microbiologia - Campus Sede
Curso é Gratuito
Inscrições: Protocolo Geral
CAFÉ CIENTIFICO DIA 04.04.2013 - PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO
CAFÉ CIENTIFICO - PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO
DIA 04.04.2014
HORÁRIO: 17:00H
LOCAL: MULTIMIDIA DE FISIOTERAPIA
PALESTRANTE - SUBSECRETÁRIO DE MEIO AMBIENTE: LEANDRO COUTINHO DA GRAÇA
DIA 04.04.2014
HORÁRIO: 17:00H
LOCAL: MULTIMIDIA DE FISIOTERAPIA
PALESTRANTE - SUBSECRETÁRIO DE MEIO AMBIENTE: LEANDRO COUTINHO DA GRAÇA
Estudante do UNIFESO comanda novo Destacamento de Bombeiro Militar em Bonsucesso
Estudante do UNIFESO comanda novo Destacamento de Bombeiro Militar em Bonsucesso
publicado em: 01/04/14
publicado em: 01/04/14
Estudante de Ciências Biológicas do Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO), o capitão Ian Manso da Silva assumiu o comando do novo Destacamento de Bombeiro Militar em Teresópolis (2/16 DBM). A unidade, subordinada ao 16º Grupamento do Bombeiro Militar/Teresópolis, foi inaugurada em 28 de fevereiro na RJ-130, Km 28 de Bonsucesso, 3º Distrito de Teresópolis.
“Comandar esta nova unidade do CBMERJ é muito gratificante pelo fato de ser uma unidade estratégica e de suma importância em nosso município. Ela está localizada entre os quarteis de Teresópolis e Nova Friburgo, às margens da rodovia RJ-130, onde ocorre um grande movimento de veículos diariamente. O ponto forte desta nova unidade é a diminuição do tempo de resposta para atender as regiões que a circundam, reduzindo para menos da metade o tempo da chegada do socorro. Além disso, a quantidade de recursos gerais do Corpo de Bombeiros em Teresópolis praticamente dobrou, levando-se em conta que temos mais um socorro completo em nosso município”, explicou o comandante.
A carreira do novo comandante no Corpo de Bombeiro Militar do Rio de Janeiro começou em 2007 quando entrou para a Academia de Bombeiro Militar Dom Pedro II para fazer o Curso de Formação de Oficiais, de nível superior. “Sempre morei na capital, mas ao me formar oficial do Corpo de Bombeiros escolhi servir em Teresópolis, onde atuo desde dezembro de 2009”, contou. Visando se aprimorar ele optou por estudar Ciências Biológicas, sua segunda graduação, “tendo em vista as diversas atividades que exercemos e que se relacionam com a biologia como, por exemplo, lidar com animais diversos, corte e poda de vegetais, incêndios florestais e outros”. O comandante está no oitavo período e pretende atuar na área de Gestão Ambiental, mais precisamente em preservação e prevenção. “Fiquei atraído em atuar contra os incêndios florestais que tanto agridem a região serrana”, disse.
FONTE: GECOM: UNIFESO
EGRESSOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS EM SEUS NOVOS DESAFIOS - RAUL PISNO
Ex-aluno do UNIFESO cursa mestrado em Entomologia na UFV
publicado em: 01/04/14
publicado em: 01/04/14
Formado em agosto de 2013, o ex-aluno do curso de Ciências Biológicas do Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO) Raul Pisno, foi aprovado para o mestrado em Entomologia pela Universidade Federal de Viçosa (UFV). Dentro do programa do mestrado ele já atua no Laboratório de Termitologia da UFV, com ecologia comportamental de Isoptera. “A ideia é estudar as relações de inquilinismo que ocorrem dentro dos termitários (cupinzeiros)”.
O interesse por insetos foi o que motivou o estudante a ingressar na graduação do UNIFESO. “Revelei a minha vontade de estudar insetos ainda no segundo período, quando comecei o trabalho de ‘Levantamento da Entomofauna do Campus Quinta do Paraíso’, com o apoio dos professores Leandro Costa, Paulo Fedulo e Carlos Alfredo Cardoso, coordenador do curso. O objetivo era ter uma ideia dos insetos que residiam no campus, tentar mensurar a abundância e até mesmo a sazonalidade do aparecimento de certas espécies”, contou Raul.
EGRESSOS DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SEUS NOVOS DESAFIOS - DAIANA LIMA ALMADA
Ex-aluna do UNIFESO aprovada para pós-graduação em Microbiologia
publicado em: 24/03/14
publicado em: 24/03/14
Graduada em dezembro de 2013 em Ciências Biológicas pelo Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO), Daiana Lima Almada não perdeu tempo e se candidatou a uma vaga no Programa de Microbiologia e Parasitologia Aplicadas da Universidade Federal Fluminense (UFF), em Niterói. A seleção ocorreu em janeiro deste ano, em três etapas eliminatórias: uma prova de inglês, uma objetiva e uma discursiva sobre o tema Microbiologia e Parasitologia, e entrevista. Ao final do processo, Daiana estava aprovada com sucesso.
O curso de Pós-Graduação em Microbiologia e Parasitologia Aplicadas (PPGMPA) tem como objetivo principal a formação de profissionais de qualidade, em nível de Mestrado, capacitados à pesquisa e formação de recursos humanos, com raciocínio crítico e independente, nas áreas de Bacteriologia, Micologia, Parasitologia e Virologia. Busca também suprir a carência de profissionais especializados em micologia e doenças fúngicas, bem como infecções e doenças virais, bacterianas e parasitárias de impacto em saúde humana e animal, com destaque para leptospirose, toxoplasmose, esporotricose e vírus oncogênicos e ainda de alta relevância, além de doenças vinculadas à contaminação microbiana no ambiente. “No período de realização do mestrado, que é de dois anos, vou trabalhar na área de Virologia, com pesquisa de Parvovírus B19 em humanos, além de assistir aulas dos conteúdos relacionados à microbiologia e à parasitologia”, contou Daiana, agradecendo o apoio que recebeu do coordenador do curso de Ciências Biológicas, professor Carlos Alfredo Franco Cardoso, para alcançar este objetivo. “Durante os quatro anos de estudo no UNIFESO pude conhecer horizontes que eu não imaginava existir e isso me incentivou a buscar sempre mais. A realização do mestrado é o primeiro passo para outros caminhos que quero seguir. Jamais irei esquecer todo apoio que tive do meu querido coordenador de curso”, ressaltou.
Para Daiana, o mais importante, além de crescer como profissional, é poder continuar ampliando o conhecimento para, no futuro, alcançar um bom campo de trabalho, contribuindo para a ciência brasileira, ou até, na carreira docente. “O principal é não abrir mão do que se quer realizar”, completou.
FONTE GECOM: UNIFESO
EGRESSOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS EM SEUS NOVOS DESAFIOS - LUIZ PHELLIPPE SERGIO
Ex-aluno do UNIFESO cursa mestrado em Biociências na UERJ
publicado em: 02/04/14
publicado em: 02/04/14
O biólogo Luiz Philippe Sergio, graduado pelo Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO) em 2013, foi aprovado para o Mestrado em Biociências da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). “Em Biociências há uma vasta gama de disciplinas que me permitem variar da Biologia Molecular à Fisiologia”, justificou Luiz.
Ele conta que, apesar de gostar de atuar em sala de aula, a pesquisa o levou a conquistar novos horizontes, como em congressos e cursos práticos. “Ao longo da graduação estive inserido em monitorias e projetos de iniciação científica junto aos professores Adenilson de Souza da Fonseca, dos cursos de Medicina e Fisioterapia, e da professora Tatiane Militão de Sá, do curso de Ciências Biológicas”, contou. Entre os trabalhos que ele desenvolveu no UNIFESO estão: Efeitos moleculares e celulares do laser vermelho e infravermelho de baixa intensidade (2010); Efeitos Moleculares e Celulares de Lasers Terapêuticos (2011 e 2012); Ensino de Biologia e Educação de Surdos: Guia Prático para professores e interprete de LIBRAS/ Língua Portuguesa na perspectiva inclusiva (2012); e Estudo da indução de lesões no DNA por Lasers terapêuticos de baixa intensidade (2013).
“Esses projetos influenciaram minha escolha para o mestrado e me permitiram, junto aos colegas de laboratório, publicar artigos científicos na área da Fotobiologia em revistas internacionais, como autor ou coautor”, contou o biólogo, que teve pesquisas publicadas em referências da área como a Revista Photochemical & Photobiological Sciences (2013); Journal of Clinical and Experimental Dermatology Research (2012); e Revista Laser Physics Letters
FONTE: GECOM - UNIFESO
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